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–Terça-feira,20 de Junho de 2006 Quarta edição–JICA SV@Mari Kato
Este mês o mundo está fervendo por causa da Copa. Para os brasileiros ser campeão é algo tão comum que o interesse maior parece estar mais no número de gols e no desempenho dos jogadores. Eu, que vim de um país que se contenta com cada gol, fiquei um tanto perplexa.

Ata da 139a. Comissão do Grupo de Estudos dos Professores de Língua japonesa da UCENS:

No sábado, dia 3 de Junho, foi realizada a 139o. Comissão do Grupo de Estudos dos Professores em São Miguel Arcanjo. Primeiro, o professor Oshimi apresentou um exemplo de aula de informática. O treinamento da digitação sem olhar as teclas deve ser uma boa referência para os professores.

Em seguida, a professora Moriya apresentou um exemplo de aula sobre a imigração japonesa no Brasil. Desde o ano passado ela continua ministrando aulas sobre esse assunto, e pretende apresentá-las no gGakugei-Kaih de Agosto.
Essa aula foi realizada com o apoio e a colaboração dos pais, alunos e professores.

Cada escola deve estar imaginando o melhor método de ensino, mas podemos também utilizar o exemplo da professora Moriya.

Perguntas dos diretores:

O mês de Junho é a época de recrutamento dos próximos voluntários da JICA . Neste número, vamos verificar o objetivo desse recrutamento.

Um dia, um diretor me disse o seguinte: g Os voluntários do Japão dizem que vieram para melhorar a habilidade dos professores, mas dizendo isso, os professores acabam se desistimulando.h

Acho que a maioria dos diretores deve estar pensando assim, mas os voluntários não vieram para ensinar assuntos complexos aos professores, vieram para mostrar como ensinar de modo mais fácil a língua japonesa. Os jovens voluntários não são professores substitutos e sim pessoas que estudaram técnicas de ensino do japonês e gostariam de transmiti-las. Eles passam suas experiências auxiliando no que os professores já aprenderam. Às vezes há desintendimentos, mas isso é natural.

Até vir ao Brasil, não pensei que ensinar japonês à sociedade Nikkei fosse tão difícil. Eu não tinha conciência de que até mesmo os Nisseis brasileiros sofrem para aprender o japonês. Pude perceber então o nível de dificuldade das pessoas de 3a. e 4a. geração e a necessidade de ensinar de modo simples.

Os professores devem aprender não só as técnicas de ensino, mas também como fazer com que os alunos percebam seus próprios erros, para não continuar apenas passando a resposta correta. Eles devem aprender também a usar o computador, assim no caso de uma redução de voluntários, a realização da Comissão do Grupo de Estudos dos Professores e de outros eventos.

Se os professores não se esforçarem para manter esse hábito de greciclagemh que muitos sêniores vieram cultivando, corremos o risco de comprometer o ensino da língua japonesa.


Copa-kun: propagando-se em cada escola.!

No dia da realização do 139a.Comissão do Grupo de Estudos dos Professores de Língua Japonesa em São Miguel Arcanjo, os professores enfeitaram as salas maravilhosamente. O que mais chamou a atenção das outras escolas foi o gCopa-kunh , que está se propagando.

Em Sorocaba fizemos algumas bolas de futebol de Origami. Inicialmente, pensamos em fazer várias bolas para presentear cada escola, mas como era um Origami muito complexo e demorado, não foi possível. Que pena....!!







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